segunda-feira, 21 de julho de 2014

"Um novo ser, um animal" [+18]

Senti sua mão fria subindo pela minha perna, suave e íntima como se conhecesse aquele caminho. Uma intimidade que surgiu natural. Desejada a muito. Não me movi, não sabia se era realidade ou sonho, não queria que ele parasse. Senti um calafrio natural ao toque, ao contraste de temperatura, na minha cintura, ele me segurou. O olhei, era real, ele me encarava de volta. Era doce e selvagem, o desejo era imenso. Deslizei minha mão quente pelo seu braço e o peguei pelo pescoço de leve, segurei se rosto firme. O filme agora sem espectadores até parece que se emudeceu. Era assim tão recíproca a vontade que não lembro todos os detalhes, só ouvia sua respiração tão próxima a minha pele, o calor já era o mesmo.
Ali no colchão ele já estava por cima de mim, me segurando, apertado, eu também o abraçava forte, nos beijávamos como se o equilíbrio entre as forças da terra para continuarem a existir dependessem de nós. O beijo assim suave e firme ao mesmo tempo, interação rápida de dentes, lábios e línguas. Nossas mão inquietas por dentro de nossas camisetas como se não existissem, as roupas ali foram nossas únicas vilãs. A minha boca nunca quieta deslizava de um lado do pescoço para o outro, passando a língua pela linha da mandíbula e roçando minha barba no seu pescoço, meu choque inicial não existia mais. Eu não existia mais, como um novo ser, um animal, mordia e experimentava o gosto do corpo dele.
Como um herói, em meio a suspiros e uma respiração rápida, ele veio tirando, nossas vilãs do caminho, o ajudei, claro. Bocas se encontravam e se perdiam, pescoços e mamilos eram os que facilmente se encontravam com uma boca perdida. Eu controlava agora tudo, me virei por cima do seu corpo, com as minhas pernas abri as dele me encaixando naquele corpo, estávamos de cueca ainda. Peguei firme seu cabelo, com minha mão direita, bagunçado e meio grande era um dos seus charmes. O beijei forte, prendendo com minha mão esquerda apertando seu quadril e bunda. Desci a boca pelo seu pescoço beijando e chupando, subi a mão forte quase o arranhando, diminuindo o espaço ente nós, que quase não existia mais. Desci a língua saboreando seus mamilos firmes. A excitação dos nossos sexos era extrema. Me afastei, e deslizei a língua pelo seu abdome, seu pau pulsava enquanto eu me aproximava mais e mais, deixei minhas mão brincarem, apertando e arranhando seu corpo. Mesmo por cima da cueca cai de boca em seu pau, envolvia, umedecia e pressionava com meu lábios e língua. Ele não aguentou e apertou-me contra seu pau. Como nossos quereres tomaram conta de nós. Deslizei com calma sua cueca e fui revelando tudo que vinha beirando meus pensamentos nos últimos meses. O contraste e luzes que brilhavam do filme que não fazia o mínimo sentido continuarem ali, com cada explosão de luz mais fortes acompanhavam o ritmo de nossos corpos e nossa intensidade. O chupei e minhas mãos continuavam a brincar e o excitavam cada vez mais, se era possível maior excitação. O calor era de sauna, impossível não suar. Calafrios percorreram seu corpo quando levantei suas pernas e ele sentiu minha língua rondado sua bunda, que estava sendo apertada e mordida. Eu sentia como se nosso fluxo de energias acabara por se ligar. Precisava ver seu rosto, o beijei e o virei. Beijei do seu pescoço es costas, arranhei delicadamente, o chupei por trás. O fiz gemer alto, fiz o empinar e rebolar na minha boca. Eu não parava, o masturbei enquanto o chupava e as vezes tirava a mão das suas costas para puxar seu cabelo ou bater na sua bunda, a mordia também. O fiz implorar para que eu o tivesse por inteiro.
Ele se virou e tirou minha cueca, aparentemente rasgou um pouco. Ele pegou meu pau e o chupou, delicadamente acarinhei seu cabelo, deixando ele livre pra fazer como quisesse. Como era bom, sentir seus lábios e língua apertados junto ao meu pau. O segurei firme e o fiz olhar pra mim, o beijei. Agora de frente, o penetrei. continuei com todas carícias e beijava seu corpo. Nossos movimentos e ritmos cada vez mais e mais frenéticos. Assim com um balanço leve que acabava por ficar mais rápido e rápido. Acabei fazendo ele explodir, o excitei de muitas maneiras. E assim que fiz ele gozar pela primeira vez aquela noite, sentindo meu pau. Enfim tirei meu pau e gozei por cima dele. Nos beijamos por um longo tempo com nossos corpos colados, nos permitindo e nos entregando. Estávamos acima das nuvens, vivíamos nossa própria realidade, alí vivendo o ápice, um sonho.
Ficamos duros novamente, com todo aquele calor. Meus olhos, mal se abriam. Agora com ele por cima de mim, no comando, se virou e fizemos oral, um no outro. Fizemos tantas coisas, fomos ao limite de nossas vontades, aliás não tínhamos limites. Se virando e me olhando nos olhos, alguns fios de cabelo colados em sua testa por conta do suor. Ele sorriu, me beijou e ele agora cavalgou em mim. Dessa vez mais controlado olhava suas feições, enquanto ele controlava o ritmo agora, ele não abriu os olhos, apenas me prendia a seu corpo e me beijava. Mordia o próprio lábio as vezes. Eu acabava por envolver minha mão nos seus cabelos e o trazia a mim, recebi ótimas mordidas no pescoço, acho que tenho marcas disso. Foi sua vez de me arranhar e me deixar completamente maluco com seus toques. Estava ao ponto de gozar pela segunda vez na noite, ele percebeu e parou. Sussurrou no meu ouvido "Não" seguido de um chupão e um beijo. Completou no outro ouvido "Vamos juntos dessa vez!". Quase explodi com sua voz e seu toque, o prendi junto a mim e tentei me virar pra tomar as rédias de novo. Ele não deixou, me segurou e beijou suavemente meus lábios acariciando meu rosto. Se ajeitou, levantou minhas pernas e passou seu pau em mim. Chegando junto do meu rosto mais uma vez "Minha vez." E enquanto me beijou, o senti forçando e forçando, até o encaixe e ele estava dentro de mim. A dor, foi diminuindo, ele estava sendo carinhoso e voraz, quando lhe sorri, ele começou a se movimentar e o seu ritmo só aumentava. A cada estocada eu sentia a vibração do choque entre nossos corpos. Ele ergueu o tronco e me encarava, gostando de ver minhas reações. O seu rosto antes tão familiar era assim mais selvagem, o cabelos balançavam e o suor escorria de sua testa, seus braços firmes em mim, seus olhos me devoravam e eu queria ser sua presa.


Entregue, ele me pôs de quatro, riscava minhas costas com suas unhas e me masturbava. Estávamos na mesma sintonia, acabava por contraindo meus músculos para que ele sentisse maior prazer, ele sabia o jeito certo de me masturbar. Não eramos dois, eramos tudo um pro outro. Não havia o menor pudor. Tínhamos nos braços do outro nosso mais perfeito refúgio. Dormimos juntos abraçados por toda a noite. Mas naquele instante gozamos, como mísseis enviados a um mesmo alvo em uma dupla explosão simultânea.
Fim ♥



Uma história de amor que precisava ser contada. Real na imaginação de todos que leram. Inventada por mim. Beijinhos. Sonhem com essa história. Cloves Ferreira.

domingo, 20 de abril de 2014

Uma História bem comum


Naqueles pequenos instantes levados pela visão, entre associação e assimilação, eu tive uma arritimia, meu coração se perdeu entre suas batidas, não existia mais ar e respirar se tornou um problema, uma coisa que não podia fazer. Posso garantir que a gravidade não me abandonou estava lá forte e me puxando ao chão como se fosse me abraçar. Tanta coisa mudou, tantas reações ocorreram dentro de mim e por fora apenas o que demonstrava isso era o brilho do meu olhar.

Após esse instante repleto de confusão, desviei o olhar. Optei por me salvar. Tive medo do que aconteceu, fiquei nervoso e senti que estava transpirando. Aquilo tudo me entorpeceu, me mostrou como sou frágil e passível de atos involuntários.

Adrenalina correu rápido por minhas veias, nascida do medo e fruto dele. Me fortaleceu, me agitou, me fez querer mais. Voltei o olhar. Procurei, encontrei, minha reação foi tão forte, que como um vício, me tornei dependente. Cada movimento meu era escravo daquela sensação, não consegui fazer nada, nada mais que me alimentar daquela sensação.

Me empurraram, torturaram minha mente tirando o seu alimento, tirando tudo, tirando minha gravidade. Perdido do meu foco e não consegui me encaixar na minha órbita. Recebi do chão meu abraço e no meio da multidão perdi aqueles olhos que por alguns instantes me teve, mesmo sem intenção.

Recolhi toda realidade espalhada a minha volta e segui em frente. Fechei meus olhos


Nada mais que uma história comum da vida de qualquer um. ;)

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Paz - Substantivo Feminino Abstrato

Boa noite!!!
Hoje me visto com as asas da Paz.
Nesses últimos dias venho pensando nesse substantivo abstrato tão almejado pelas modelos em seus concursos, esse termo que muitos nem sabem seus real intuíto e muitos que nunca viveram em tempos dela. A Paz. Vivemos sempre em busca dela, que representa a coisas boas e que apoia o "Amor ao Proximo". Repleta de simbologias sempre na mesma cor, que vai da Pomba a uma Bandeira Branca. Muitas guerras foram abolidas e acordos firmados por pedidos de Paz.
No nosso lindo mundo perfeito não existe, temos sim um campo minado e devemos tomar cuidado e sabermos muito bem onde pisamos. Existem guerras armadas e outras às escuras. Muita violência desnecessárias, muitas desavenças que podiam ser evitadas, muito rancor velado. Nem sozinhos ficamos em paz, nossa mente pode acabar com essa "paz" com muita facilidade. E principalmente o Amor grande vilão da Paz, destroí convicções, muda nossas ações e cria guerras com a razão.








♪♫"When you feel my heat
Look into my eyes
It's where my demons hide
It's where my demons hide
Don't get too close
It's dark inside
It's where my demons hide
It's where my demons hide"♪♫
Demons - Imagine Dragons




A Paz pode ser encontrada e perdida facilmente. Basta estar no meia a uma floresta ou no meio de um congestionamento. Basta lembrar de algo, que mudanças podem ocorrer. Pra alguns a "Paz" está em um lugar e para outros a "Paz" tem que estar dentro de você.
Alguns países não sabem o que é viver em Harmonia a bons anos e temos filhos da guerra que morrem sem saber o que é viver plenamente e em Paz.
Esse assunto me deixou muito triste por ser uma realidade Utópica: onde um dia teremos um mundo em Paz total, que todas as pessoas não tenham mais medo e onde podemos sermos quem quisermos e acreditarmos no que quisermos sem ter que ficar medindo cada virgula dita ou movimento exercído.
Na minha opinião a Paz está basicamente em poder exercer o nosso livre arbitrio e automação indivídual, livre de julgamento, censura ou repressão. Seria perfeito se todos respeitassem os outros e suas indivídualidades por igual.


No bater de assas, um sorriso me surgiu aos lábios e compreendi. No extremo de um vortex que atravessei a Paz fez parte do meu ser me iliminou e me deu um novo mundo. Não sou melhor que ninguém por isso, estou apenas aprendendo com o caminho. E nessa tranquilidade descobri o significado e porquê. Posso resumir tudo em uma palavra Esperança, que não deixa de ser mais um substantivo abstrato.

Aliás fiquem como minha indicação a Musica "Chandelier" da Sia que tem uma ótima letra que sim pode mexer com você.
♪♫♪♫

Bom agora vocês podem refletir um pouco sobre tudo que falei. Até mais pessoinhas. ;)








Fuii!!!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

O Tempo, um Gerascofóbico e um Livro!


"Here's to never growing up"♪♫♪♫


Boa Noite!!!
Você já imaginou quantas pessoas vivem nesse mundo do "Medo de envelhecer", sério gente, esse medo é real, se chama Gerascofobia. Eu encaro isso de duas formas diferentes... 
Conheço muitas pessoas que sofrem dessa fobia, pessoas que tem medo das alterações físicas ocasionadas pelo fato de se ter mais idade, medo das rugas, a perda da sua vitalidade. Sinceramente, eu não entendo esse medo, eu gosto de envelhecer, gosto das experiências, gosto das histórias, faz parte. Não querer isso é o mesmo que não querer viver mais e parar de aprender cada lição que a vida nos traz.
Tem o medo de envelhecer e não poder fazer coisas como antes, digamos que a perda da inocência sobre alguns aspectos, não poder ser "Imaturo", eu digo que esse medo é da Responsábilidade, que vem embutido no pacote de ficar mais velho junto com o Katchup e a Mostarda. 



Pra que complicar o tempo? Dificultar pra quê?
Temos a mania de ver apenas as coisar ruins de envelhecer, tem tanta coisa boa que isso significa. Vale repensar. Eu gosto do Tempo, acredito que ele seja o senhor de tudo, mas não espere sentado por ele. #fikadika
 

Nas minhas viagens intraneuráis para outras dimensões do meu subconciênte, momentos de pura loucura, que fico em devaneios dentro do meu mundinho, ouvindo uma música, disperso em meio a multidão desconhecida que caminha na mesma direção com destinos tão divergentes, você encara uma face triste e não sabe seu "Por quê?", motivo ou razão disso, mas se sente parte. Você flui com os passos que aquela multidão dá e você é aquela multidão. No momento que se perde naquele emaranhado de pernas, rostos, roupas e não sabe quem é nem você mesmo, você se encontra completo na invisibilidade. Esse é meu "As Vantagens de ser Invisível", tenho a liberdade de pensar, imaginar e viver com a massa sem distinção apenas deixando aquele instinto me levar. Pra quem ainda não conheça a Obra de Stephen Chbosky é minha dica de leitura. (O que escrevi acima não faz parte do livro é um desbafo dos meus devaneios na Av. Paulista)
"And in that moment I swore We're Infinite" - Charlie
"As Vantagens de Ser Invisível - Stephen Chbosky"
Vamos aproveitar esse tempo que temos, ele ainda é bom. Se não está bom é mais um motivo pra gente tentar arrumar o que está bagunçado dentro de nós e das pessoas que nos rodeam. Vamos fazer valer!

♪♫♪♫



Então é isso galerinha vamos nos divertir e aproveitar a vida que ainda temos pra aprender, ler, rir, se divertir e ser Feliz. Tchauzinho até mais ^^

sexta-feira, 28 de março de 2014

Inconsequências de 2 décadas

Boa noite!
De volta pro meu cantinho estou aqui. Meu coração ainda bate forte e mantem fluindo a minha essência. Nos últimos dois anos estive longe daqui mas nunca deixei de escrever. Nem por um segundo deixei de pensar em voltar a divagar coisas da minha vida e meu dia-a-dia. A pouco tempo um amigo me disse que era hora de voltar, me deu a mão e mostrou um pouco de si em alguns paragráfos, o bastante para ficar preso e fascinado por suas palavras. O mundo e as pessoas andam podres de vida e precisam de um pouco de nobreza no seus raciocínios e decisões, de um gás nobre, de Hélio para poderem voar novamente.
Como contei que ia ingressar na faculdade o fiz, e é um dos grandes motivos que deixei de escrever. Nesse tempo de dois anos fiz, vivi, amei, chorei, errei, aprendi, fui idiota e estou vivo ainda. Resumindo eu VIVI, sim viver tem seus altos e baixos. De tanto subir e descer, musica se fez, criou-se tons, rima e letra.

 ♪♫Tonight, we are young♪♫
Eu não consigo acreditar mais tenho 20 anos, sou filamentos de memórias formadas em duas décadas, pareceu rápido, depois me pareceu muito tempo. Eu sei que muita gente nasceu, muita gente morreu, o mundo quase acabou várias vezes, lançaram muitos filmes e eu vivi muitas histórias para contar. Ai ai, quando você olha sua idade, e vê que não começa com o número 1, bate um sentimento, me sentir velho foi o primeiro e depois você acaba percebendo, que números, esses números que ditam nossa idade não dizem nada, o que somos ou o que queremos ou o que fazemos depende do que está dentro de nós.
Nesse meu caminho temos muito o que aprender, errando e acertando vamos conhecendo caminhos estreitos, largos, de tijolos amarelos ou feitos de algodão. Podemos atravessar todos eles, cada um de um jeito, mas temos que atravessá-los. Você pode chegar a beira do seu caminho e parar sentar e desistir, chorar as vezes pode ajudar, mas não é assim que nosso futuro vai ser trilhado, talvez aquele caminho que te assuste e que não te deixe a vontade de passar pode ser o caminho para seu futuro. Ticket  - Você foi premiado vai ganhar uma dica para avançar seus caminhos, talvez a resposta, a força pra continuar não esteja em você, olhe em volta estenda a mão. A partir daí tenha fé que sim vai atravessar, um amigo vai te ajudar, um amor vai te guiar ou seus pais vão te orientar. Nesses momentos apenas feche seus olhos e siga. SIGA


♪♫♪♫


Tchau, até breve... let it go, Let it GOOOO ^^

domingo, 29 de janeiro de 2012

Final das Férias

Então já esta pra começar a faculdade e minha a época de viajem está acabando!!!
Eu não nego que me diverti um bocado nesse final de 2011 e começo de 2012. Conheci lugares novos em Curitiba que foi lindo e me embrenhei no mato do Piaui...
Iniciarei meu caminho de de 4 anos na Faculdade. Na área de Nutrição, sempre gostei da área da saúde, meu objetivo é ajudar as pessoas. Eu me importo com os outros, uma das coisas que me fazem viver.

Mas agora que não tenho tempo pra viajar irei aproveitar São Paulo mesmo. Então que as baladas me aguardem... ;D

sábado, 21 de janeiro de 2012

Era Uma Vez... Blá blá blá

O assunto Livros é muito bom. Eu amo ler, desde pequeno eu comecei a gostar de livros, mas não tinha muita paciência pra ler, engraçado, hoje eu engulo livros um depois de outros, sempre que você me perguntar eu falarei que estou lendo 1 ou mais livros ao mesmo tempo. Gosto de coisas irreais, eu entro nesse mundo de fantasia junto aos personagens e as vezes acredito estar com eles naquelas situações as vezes desafiadora e isso me tira da minha realidade e até me tornando outra pessoa. Alem de ler eu hoje em dia escrevo contos e histórias, tenho uma imaginação muito louca então não traço roteiros pra escrever minhas histórias então as vezes me surpreendo escrevendo coisas sobre o personagens que até aquele momento eu desconhecia. Escrevo poesias também adoro me expressar usando esse tipo de linguagem.    
Principalmente nas madrugadas de insonia eu tenho maior criatividade, ai me perco escrevendo e fico sem dormir as vezes. =)